O QUE É A MEDICINA INTEGRATIVA?
Chamamos de Medicina Integrativa a prática que une em um mesmo tratamento a medicina convencional e as terapias complementares validadas cientificamente.

O próprio nome “integrativa” já nos aponta para o seu propósito, que é a integração de diversas práticas e profissionais para um cuidado mais amplo do paciente.
Dentro dessa abordagem, o médico trabalha um conceito mais ampliado de cura e promoção do bem-estar adotando protocolos que unem a medicina tradicional às práticas das terapias complementares que sejam validadas cientificamente, como a meditação e o mindfulness.
Para isso, estimulam uma ação coordenada entre os cinco pilares para uma vida mais saudável:
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Hábito Alimentar
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Atividade Física
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Saúde Emocional
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Espiritualidade
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Sono
Esse novo ponto de vista na promoção da saúde é a base da que chamamos de Medicina de Estilo de Vida. Um protocolo que passa a reafirmar a importância da relação entre o paciente e seu médico, que se preocupa em oferecer um tratamento, não apenas para uma doença, mas para o indivíduo como um todo e na prevenção buscando uma vida mais saudável e minimizando os riscos das chamadas “doenças de estilo de vida”.
Além dos pilares da vida saudável, a Medicina de Estilo de Vida ainda engloba o que chamamos de Medicina dos 5 P´s:
P de PREDITIVA porque ela é capaz de predizer doenças que podem aparecer ao longo da vida, por meio de recursos médicos e tecnológicos, como por exemplo os mapeamentos populacionais e os testes genéticos.
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P de PREVENTIVA porque ao conseguir predizer doenças, ela muitas vezes consegue evitar que o paciente adoeça, através da adoção de medidas que previnem doenças.

P de PERSONALIZADA pois conhecendo o genoma da pessoa, o microbioma, a ressonância magnética de corpo inteiro, usando o sensor de glicose e outros tantos recursos, tanto o médico como o paciente podem personalizar as condutas e o tratamento ser muito mais preciso nas escolhas de hábitos e tratamentos.
P de PROATIVA porque podemos afirmar também, que essa medicina é proativa e não reativa, como a medicina convencional tem sido até hoje. Ou seja, não espera que a doença aconteça e age antes dela se manifestar.
P de PARCEIRA pois todos esses aspectos mencionados acima transformam a prática em uma medicina parceira. Podemos dizer que o médico “tira o jaleco” e atende e acolhe o seu paciente como um ser humano que está ali para ajudar a resolver problemas, e principalmente para ajudar a encontrar os caminhos certos para escolhas saudáveis que evitem o aparecimento de doenças. Age sem o autoritarismo típico da medicina tradicional que por muito tempo afastou os médicos dos pacientes dificultando as tomadas de decisões com relação aos tratamentos.




















